The lazy one.

Hoje percebi que é a falar que tudo se resolve. Acho que já devia ter percebido antes. Nem sempre tudo o que parece é.

Estou com tanta vontade de fazer o meu último teste do ano todo que até é de Matemática. Bem, isto de uma pessoa estar desejosa de fazer um teste de Matemática não é muito normal, mas enfim. Estou à espera de umas fofinhas que vêm cá a casa fazer o trabalho de Filosofia. Como estava a dizer, hoje falei com a minha mãe. Perguntou-me se tinha dormido mal e eu respondi que não; na verdade até estou um pouco melancólica e ela apercebeu-se disso. "Estás triste, ou dormiste mal?", perguntou e eu logo respondi "estou triste porque tu também estás triste". Não foi preciso mais nada para me agarrar e começar aos abraços. Pareceu-me de tal forma compreensiva que tive capacidade de lhe dizer tudo o que queria fazer neste verão, sem medo nenhum que ela começasse a disparatar coisas do tipo "não tens idade" e afins. Falei-lhe dos Festivais que queria ir e disse que se ia combinar tudo quando estivéssemos os quatro em casa (pai, mãe, irmã e eu). Gostei da forma como ela me ouviu. Ficava a olhar para o tecto enquanto eu falava. Depois ouvia-me até ao fim e quando acabei disse "ain Rita, Rita! Se eu não gostasse tanto de ti não te fazia esses favores todos". Gosto muito da minha mãe.

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(via the young and reckless / in the see / hello, I love you and peacelove&fashion)

5 comentários:

obrigada! volta sempre. cheers*